O cinema teve a sua génese em França, pelas mãos de gente como os irmãos Lumiére ou Georges Méliès. E, talvez por isso, manteve-se sempre como uma das mais importantes e conceituadas escolas cinematográficas em todo o mundo.
Laetitia Casta
A carreira de Laetitia Marie Laure Casta enquanto modelo e atriz francesa foi lançada em 1993 quando se tornou uma das meninas da GUESS, e subiu ainda mais entre 1998 e 2000 quando se tornou um dos anjos da Victoria’s Secret e representante da famosa L’Óreal.
Hoje em dia Laetitia aparece ainda em capas de revistas como a famosa Cosmopolitan, Vogue, e Glamour, e continua a ser um ícone em França. Além de ter aparecido em vários filmes, foi também atriz de teatro.
Isabelle Huppert
Nascida em 1953, Huppert conta com mais de 140 filmes no seu currículo, num corpo de obra eclético, com vários realizadores de craveira e um sem número de prémios, distribuídos pelos principais festivais: Cannes, Veneza, Césares e Globos de Ouro.
Falta-lhe apenas um Oscar na lista, apesar de ter uma nomeação, pelo filme “Elle”. Isabelle Huppert é conhecida pelas suas personagens complexas e problemáticas, especialmente em filmes intensos, que não tem medo da controvérsia. Essa atracção pelo abismo levou-a a filmar nos quatro cantos do mundo, com cineastas europeus, americanos ou asiáticos, mostrando assim porque é considerada património cinematográfico mundial.
Juliette Binoche
Binoche já trabalhou com uma série de grandes cineastas mundiais, o que lhe já valeu os melhores prémios do cinema, incluindo um Oscar em 1997, pelo filme “O paciente inglês”. Nascida em 1964, Juliette Binoche continua a deslumbrar igualmente com a sua beleza, ao mesmo tempo que se desdobra em várias atividades pela defesa dos direitos humanos.
Catherine Deneuve
Deneuve é ainda um símbolo de elegância, sex appeal e sensualidade, apesar de já ter ultrapassado os 75 anos de idade. A sua carreira confunde-se com a própria história do cinema: começou em “Os chapéus de chuva de Cherburgo”, musical seminal de Jacques Demy, e trabalhou com alguns dos maiores cineastas da sétima arte: David Lynch, Roman Polanski, Luis Buñuel, François Truffaut.
De forma algo surpreendente, no entanto, Catherine Deneuve nunca venceu um dos prémios máximos da representação, o Oscar da Academia.
Marion Cotillard
Marion Cotillard podia reformar-se amanhã, que o teria o seu lugar já reservado no panteão das grandes atrizes francesas. Afinal de contas, até à data, ela é a única a conseguir ter vencido um Oscar por um filme falado na sua língua natal, o francês: foi em 2007, com “La vie en rose”, o filme biográfico de Edith Piaf, a inigualável cantora francesa a quem Cotillard deu vida.
Mas os atributos da jovem atriz já a tornaram inclusive numa das favoritas de Hollywood, participando regularmente em blockbusters, que vai cruzando com pequenos filmes mais independentes na Europa. Além disso, a sua beleza única tornou-a inclusive na cara do Chanel no. 5, em 2020, um ano depois de ter terminado o seu contrato com a Dior.
Mas os atributos da jovem atriz já a tornaram inclusive numa das favoritas de Hollywood, participando regularmente em blockbusters, que vai cruzando com pequenos filmes mais independentes na Europa. Além disso, a sua beleza única tornou-a inclusive na cara do Chanel no. 5, em 2020, um ano depois de ter terminado o seu contrato com a Dior.
Eva Green
Eva Green personaliza tudo aquilo que o cinema francês projeta: sensualidade, mistério e sedução. É o arquétipo da mulher fatal, o que levou o mundo do cinema a apaixonar-se rapidamente por si.
Foi o italiano Bernardo Bertolucci que a descobriu, no provocador “Os sonhadores”, mas desde aí a ascensão de Eva Green tem sido muito rápida, tendo inclusive sido uma Bond girl: Vesper Lynd, em “Casino Royale”, a aventura 007 de 2006. Actualmente, é uma das musas de Tim Burton, com quem já fez três filmes, incluindo o mais recente remake em imagem real de “Dumbo”, da Disney.
Adéle Exarchopoulos
Com apenas 20 anos, Exarchopoulos - nascida em 1993, de ascendência grega, daí o apelido complicado - sobressaía num filme de grande sexualidade. A jovem actriz conseguia, no entanto, sobressair acima da polémica das longas cenas explícitas de sexo lésbico, e vencia inclusive a Palma de Ouro, em Cannes, nesse ano.
Desde então, Exarchopoulos tornou-se na nova coqueluche do cinema francês, assumindo-se como a mais promissora atriz francesa da atualidade. No entanto.
Léa Seydoux
Entretanto, tal como Eva Green, Lé Seydoux tornou-se também numa Bond girl, graças a “Spectre”, em 2015. Apesar de ser uma das grandes sex symbols da actualidade e de uma filmografia de enorme respeito, dividida entre os dois lados do Atlântico, Léa Seydoux ainda não conseguiu conquistar totalmente a crítica internacional (ou, pelo menos, da mesma forma que conquistou o público).
Talvez porque lhe falte um grande prémio de representação, que confirme o epíteto de jovem promessa que já carrega há alguns anos.
Audrey Tautou
No entanto, apesar de continuar a ser uma das grandes atrizes da sua geração, Tautou continua a pautar a sua carreira pela descrição, mantendo-se inclusive longe de Hollywood. A grande exceção terá sido “O Código Da Vinci”, ao lado de Tom Hanks, que adaptou ao grande ecrã o romance homónimo de Dan Brown.
Mesmo assim, Audrey Tautou mantém uma carreira de respeito, com várias nomeações a prémios importantes (o César, da academia francesa, ou o BAFTA, por exemplo), enquanto se mantém uma ativista ativa.
Charlotte Gainsbourg
No entanto, a sua carreira, tanto no cinema como na música, tem provado que o sue talento vai muito mais além do que o seu apelido. A sua carreira cinematográfica confunde-se com uma série de títulos polémicos, que têm obrigado a atriz a expor-se, como que a provar que merece ser vista para além do seu nome.
Ao lado do polémico realizador Lars Von Trier, Charlotte Gainsbourg assinou os melhores títulos da sua carreira, nomeadamente “Anticristo”, “Melancolia” e “Ninfomaníaca”. Além disso, Charlotte mantém uma muito profícua e bem-sucedida carreira musical, que começou logo aos 12 anos, quando gravou com o pai o sucesso “Lemon Incest”.
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