Apesar de ter inicialmente estudado Educação Social, Mónica seguiu o seu verdadeiro chamamento ao completar um mestrado em Comunicação Social em Lisboa. Esta mudança de trajetória foi apenas o início de uma viagem fascinante no mundo da comunicação.
Em 2016, Mónica juntou-se à equipa da SIC Notícias, iniciando assim a sua carreira na estação de Paço de Arcos, onde se cimentou como uma jornalista de qualidade exemplar.
Carreira na SIC Notícias
A transição de Mónica para o pequeno ecrã não foi imediata. Após um estágio de seis meses, seguido por um breve período de incerteza, Mónica recebeu a proposta que mudaria a sua vida: uma oportunidade de trabalhar na SIC Internacional no programa "Notícias de Portugal". A sua participação neste programa foi crucial, pois permitiu-lhe explorar aprofundadamente a natureza multifacetada do jornalismo, desde a coordenação e edição até à apresentação.
Trabalhar no "Notícias de Portugal" proporcionou a Mónica uma visão única sobre as necessidades informativas da diáspora portuguesa. Este desafio envolveu, não só a transmissão de notícias relevantes, mas também a habilidade de estabelecer uma ligação emocional com aqueles que, mesmo longe, procuram manter-se conectados com a sua terra natal.
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Estreia na "Edição da Manhã"
A sua estreia na "Edição da Manhã" da SIC Notícias ocorreu em janeiro de 2020, uma fase marcada pelo início da pandemia de COVID-19. Neste contexto, Mónica enfrentou, não só o desafio de adaptar-se a um novo formato de trabalho, como também a responsabilidade de informar o público num período de incerteza e constante mudança.
Relatar os acontecimentos durante a pandemia foi uma tarefa árdua, marcada por uma responsabilidade emocional e ética significativa. Mónica salienta a dificuldade em manter a objetividade e sensibilidade ao transmitir números que representam vidas humanas, uma tarefa que ela descreve como emocionalmente exigente.
A pandemia também trouxe desafios logísticos, com as equipas de jornalismo trabalhando em condições de isolamento. Esta realidade impactou a forma como Mónica e a sua equipa colaboraram, forçando-os a adaptar-se a uma nova dinâmica de trabalho.
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Coberturas Marcantes
Entre os vários desafios enfrentados, Mónica recorda a cobertura da morte de Carlos do Carmo como um dos momentos mais difíceis da sua carreira. Equilibrar o luto com a celebração de um novo ano foi uma experiência marcante e reveladora da complexidade do seu papel enquanto jornalista.A ascensão das redes sociais trouxe uma nova dimensão à carreira de Mónica. Apesar de manter um perfil discreto nas redes, ela reconhece a influência destas plataformas na comunicação atual e a importância de manter uma presença equilibrada.
Inspiração e Referências no Jornalismo Português
Mónica Martins olha para colegas mais experientes, como Rodrigo Guedes de Carvalho, Clara de Sousa, e Teresa Dimas, como fontes de inspiração. Ela também destaca jornalistas da sua geração, como Sara Pinto e Sara Tainha, que, segundo ela, representam o futuro brilhante do jornalismo português.
Mónica Martins é um exemplo de perseverança e paixão pelo jornalismo. A sua trajetória é uma inspiração para futuros jornalistas e um testemunho do impacto que um indivíduo dedicado pode ter na sociedade. O seu compromisso com a verdade e a integridade na reportagem continua a moldar a maneira como as notícias são apresentadas em Portugal, consolidando-a como uma das vozes mais promissoras do jornalismo.
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